A sua transportadora já tem um plano de controle de custos? Se a resposta for não, chega de adiar. A gente te convida a separar alguns minutos, ler este conteúdo até o fim, e entender o que você pode ganhar com a prática. Adiantamos que os benefícios são altos, incluindo desde a sobrevivência no mercado, até a conclusão de grandes metas, a redução de despesas desnecessárias e a segurança contra imprevistos. Nós também vamos te mostrar por onde começar a fazer sua gestão financeira. Se liga!
Praticar a gestão financeira em sua transportadora é muito mais do que cuidar do seu dinheiro. Ná prática, é a condição de sobrevivência do seu negócio no mercado. Ela envolve o controle, o acompanhamento e o planejamento de todos os valores que entram e, principalmente, os que saem da sua empresa.
Quando você aplica um controle de custos que funciona, é possível reduzir os custos, manter uma reserva de segurança e, ainda, realizar metas mais ousadas com inteligência, como ampliar a frota. Parece bom, né? A boa notícia é que não é muito difícil começar a fazer sua gestão financeira de fato. Com vontade e as informações corretas, você poderá começar a aproveitar os benefícios agora mesmo.
Não existe um único modelo de sucesso para todos os negócios. O que a gente acha que pode te ajudar são os fundamentos. Aí, você consegue personalizar e aplicar de acordo com a realidade da sua transportadora.
Existem dois tipos de custos responsáveis por manter a sua transportadora funcionando: os fixos e os variáveis. Os primeiros são os recorrentes, ou seja, periodicamente eles se repetem. Abaixo, destacamos alguns exemplos.
Diferente dos custos fixos, os gastos variáveis podem apresentar grande variação de um período para o outro. São exemplos:
Você só consegue gerenciar aquilo que conhece e domina. Então, o primeiro passo para fazer a gestão dos custos logísticos envolve criar um retrato financeiro do seu negócio, tomando nota de tudo o que entra e o que sai. Nós temos uma planilha, aqui, prontinha só para você abastecer com os dados.
Com as informações em mãos, a próxima tarefa será analisar, mês a mês, o seu fluxo de caixa. Após 30 dias, já teremos a visão superficial. Em três meses, os números já apontarão um diagnóstico mais completo que será a base da gestão de custos.
Ao entender quais são as despesas mais altas, você poderá criar medidas estratégicas de redução. Imagina que o consumo de combustível está altíssimo. Nesse caso, é possível aumentar a frequência de calibragem dos pneus, rever a periodicidade da manutenção, conferir se a capacidade do veículo está sendo respeitada, apostar em rotas diferentes e treinar os motoristas sobre as manobras mais indicadas (não dirigir em ponto morto e fazer a troca de marcha respeitando o momento correto).
Se a conta de luz está alta, dá para fazer mudanças no escritório junto à conscientização da equipe. Caso a manutenção do veículo esteja demandando muita grana, acompanhe a durabilidade de cada peça e entenda se é um problema com o fornecedor ou com alguma prática do caminhoneiro.
O seu desafio é assumir um compromisso forte, em outro nível, com o seu negócio. A partir da gestão de custos nada ficará escondido dos seus olhos. Você entenderá aquilo que tem feito o dinheiro escorrer, como um furo no encanamento. Cabe fazer as correções no lugar certo, testar novas ações e sempre monitorar tudo.
Já falamos sobre a necessidade de você assumir o protagonismo no controle de custos de sua transportadora. Paralelamente, temos outra tarefa importantíssima: realizar o planejamento financeiro. Além das despesas, você também deve olhar para os lucros, entender o que é mais rentável e merece ser explorado.
Uma dica valiosa é se preparar contra imprevistos. Ninguém está à prova de emergências, mas todo mundo pode agir de modo a não ser totalmente afetado por elas. Sugerimos a criação de um fundo reserva de, no mínimo, 6 vezes o valor das suas despesas mensais. Para isso, guarde 20% do seu lucro líquido todos os meses. Assim, a transportadora pode operar com mais segurança.
A fase mais avançada do planejamento financeiro é a definição de grandes objetivos do seu negócio. Qual é o seu? Trocar a frota, reformar o escritório, aumentar o quadro de profissionais, comprar caminhões com outras especificações? Seja qual for a meta, ela demandará planejamento porque não dá para ficar esperando o caixa acumular sozinho, sem direcionamento.
Descubra o que você deseja, em quanto tempo quer alcançar e qual é o valor necessário. Para saber quanto economizar por mês, cabe dividir o valor total da meta pelo número de meses estipulados. Se a reforma da sua sede, prevista para começar em um ano, custará R$120 mil, a sua meta é economizar R$10 mil por mês.
Como dica extra, recomendamos fazer a análise de mercado, de tempos em tempos, para descobrir se os preços praticados estão adequados, bem como avaliar o termômetro de demanda. Enquanto as épocas sazonais, como datas comemorativas, exigem mais disponibilidade e trabalho, os períodos de baixa procura demandam táticas de atração de novos clientes. Entenda o movimento e esteja preparado para realizar bons negócios.
Você já confundiu ou não faz ideia o que significam safra e safrinha? Então, você…
A carroceria baú é um tipo de compartimento de carga. Basicamente, estamos falando de um…
Eles funcionam muito bem para entregas rápidas em áreas urbanas, são fáceis de manobrar, são…
Boa notícia para os caminhoneiros! Motoristas profissionais, em breve, poderão fazer o exame toxicológico gratuito…
Você é que tipo de transportador de cargas? Usa caminhão leve, médio ou pesado? Já…
Por que falar de prevenção ao roubo de cargas? A resposta é bastante óbvia. Porque…
This website uses cookies.