Publicar cargas ficou mais fácil com as plataformas, mas é preciso atenção às informações completas, como o preço do frete, para agilizar a contratação.
Na Fretebras, os responsáveis pelas cargas das empresas transportadoras conseguem publicar os fretes em quantidade ilimitada e com apenas alguns cliques, preenchendo as informações necessárias para que os caminhoneiros autônomos possam fechar negócio rapidamente, de olho no destino da carga e no preço do frete.
Tudo começa pelo cadastro da carga, com origem e destino, ou seja, cidade e estado de onde ela vai partir e onde deve ser entregue. Inserir outras informações importantes, como o produto a ser transportado, se deve seguir em sacos ou a granel, por exemplo, e se o carregamento necessita ou não de rastreamento é praticamente uma obrigação básica das transportadoras.
Além disso, elas precisam informar também se há uma carga complemento, o volume, peso e peso unitário para que o caminhoneiro saiba quanto ela vai ocupar do caminhão. À transportadora cabe também selecionar o tipo de veículo adequado à carga que quer transportar, bem como o tipo de carroceria.
Chega a hora do preço do frete e é importante que esse campo seja preenchido para tornar a publicação mais atrativa.
A empresa deve informar também o que estará incluso, como o pedágio, por exemplo, na composição do preço do frete. Lembrando que o valor cheio é o mais procurado pelos motoristas.
As informações adicionais do embarque são essenciais e devem ser preenchidas com atenção. Assim, a transportadora passa ao caminhoneiro mais elementos sobre o frete, como peso, volume, se precisa de chapa, se há uma data específica de entrega, o tipo de pagamento, se haverá adiantamento e como serão feitos, o roteiro a ser seguido, enfim, tudo o que a empresa achar pertinente colocar para o motorista. Quanto mais informação, mais atrativo é o frete.
Bom para transportadoras e motoristas
A carga devidamente cadastrada na plataforma significa que o frete estará disponível por sete dias. Mas como as coisas na Fretebras são dinâmicas e a base de motoristas é muito grande, provavelmente logo no primeiro dia a transportadora vai fechar negócio com um motorista autônomo e será necessário desativar essa carga.
Na plataforma, a publicação é versátil: a empresa pode editar as informações, caso tenha colocado algo incorreto, pode excluir a publicação e ela sai da plataforma e do histórico, ou desativar a carga que passa a compor a lista dos desativados daquela empresa.
Existe ainda a possibilidade de reativar a carga, se necessário, ou usar o modo ativar/desativar para cargas recorrentes, sem ter que cadastrar tudo de novo.
É claro que se a carga for diferente é necessário cadastrar novamente. Desta forma a empresa faz o gerenciamento das cargas que transporta.
Análise de rotas: preço do frete
Um recurso fica disponível na ferramenta logo que a transportadora preenche os campos de origem e destino da carga, a Análise de Rota, mostra um histórico de preços dos fretes anunciados na plataforma e gera gráficos com uma média de preço praticados para o trajeto específico da publicação que está sendo feita e também o preço cheio publicado, em que é possível uma análise por caminhão.
Essas informações são muito úteis para que a empresa tenha uma ideia da média dos valores aplicados no mercado ou do preço do frete para uma rota que nunca percorreu e assim pode publicar sem receio de errar.
Preencha todas as informações sobre a carga
Para completar a ideia de uma publicação de cargas mais atrativa, é imprescindível para o caminhoneiro autônomo contar com dados da empresa.
Assim, razão social, localização e o contato (e-mail, telefone comercial e WhatsApp) devem estar sempre atualizados, pois são as informações que o motorista vai utilizar para entrar em contato.
Resumindo, quem tem pressa para contratar sabe o valor da informação completa. Quanto mais dados a transportadora coloca na publicação sobre a carga, mais ela se destaca e fica atrativa para o caminhoneiro autônomo, que precisa de elementos para negociar com a empresa.
De outro lado, todas as informações que circulam na plataforma são utilizadas pela tecnologia em benefício das próprias transportadoras, como a média de preço do frete, por exemplo. No final todos saem ganhando.
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Bacharel em jornalismo pela UFJF e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela mesma instituição.
Especialista em SEO, Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo. Experiência em redação para diversas mídias e campanhas com foco no setor logístico e de transporte rodoviário.