Se você não fizer o gerenciamento de risco no transporte de medicamentos, vai ver o que é bom para tosse. Quem trabalha com logística, sabe que é melhor prevenir do que remediar, certo? A gente não resistiu a esses trocadilhos, mas foram só para quebrar o gelo.
O artigo de hoje está com informações completas que vão te ajudar a ter mais segurança, eficiência e tranquilidade nas viagens com as cargas farmacêuticas. E nada pode dar errado. Afinal, quase 90 mil farmácias espalhadas pelo Brasil aguardam os produtos. Bora entender?
Os medicamentos são itens valiosos, tanto em termos de saúde quanto financeiros, e isso os torna alvos frequentes de roubos de carga. Em 2022, de acordo com a NTC&Logística, produtos farmacêuticos estiveram entre as cargas mais visadas pelos criminosos. Para combater esse problema, o gerenciamento de risco se torna fundamental.
Além dos roubos, o Brasil enfrenta desafios como acidentes de trânsito, o que torna a estratégia correta para o gerenciamento de risco ainda mais necessária. Para completar, a carga ainda pode quebrar, ser contaminada por elementos externos (como manipulação incorreta, poeira e umidade) e ser danificada se não tiver o controle de temperatura adequado.
Nesses casos, as consequências são muito graves. Estamos falando de multas pelos órgãos regulamentadores e prejuízos, mas de risco à vida dos pacientes que dependem do tratamento.
O gerenciamento de risco no transporte de medicamentos é um conjunto de práticas estratégicas e operacionais que vão garantir a integridade, a segurança e a eficiência das operações de transporte envolvendo produtos farmacêuticos.
Essas práticas vão desde o planejamento das rotas até o monitoramento em tempo real das cargas. Elas incluem também a capacitação de profissionais, a adoção de medidas de segurança, cumprimento de regulamentações específicas e a utilização de tecnologia avançada para rastreamento e prevenção de incidentes.
No transporte de medicamentos, o gerenciamento de risco é extremamente necessário, sabe por quê? Ele ajuda a reduzir ocorrências, cumprir prazos, melhorar a credibilidade da empresa, além de evitar perdas e prejuízos.
A gente separou, por tópicos, alguns dos motivos para você não ignorar o gerenciamento de risco no transporte de medicamentos.
Os medicamentos são alvos frequentes de roubos de cargas, representando uma parcela significativa dos incidentes desse tipo no Brasil. A ausência de um plano de gerenciamento de risco torna as cargas de medicamentos mais vulneráveis a esses ataques, resultando em prejuízos financeiros substanciais.
O não cumprimento das normas e regulamentos pode resultar em multas pesadas, perda de autorizações e até mesmo ações judiciais. Um bom gerenciamento de risco ajuda a garantir que todas as exigências legais sejam atendidas.
Medicamentos são produtos sensíveis à temperatura, umidade e manuseio inadequado. A falta de controle durante o transporte pode comprometer a qualidade dos produtos, tornando-os ineficazes ou até perigosos para os pacientes.
Em última análise, o transporte de medicamentos está ligado à saúde e segurança dos pacientes. Produtos danificados devido a falhas no transporte podem colocar em risco a vida das pessoas que dependem desses produtos devido a tratamentos médicos.
Incidentes que ocorrem durante o transporte de medicamentos aumentam os custos operacionais, incluindo despesas legais, gastos para a substituição de produtos danificados e perda de produtividade.
Além disso, com o gerenciamento de risco, você tem a certeza que o motorista autônomo que contratar para fazer o transporte é confiável e não tem avaliações negativas ou nenhuma pendência legal que possa comprometer a viagem.
Existem algumas exigências e regulamentações no transporte de medicamentos que devem ser seguidas à risca. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a principal entidade reguladora, mas outras normas também devem ser observadas.
Inclusive, você conhece o Certificado de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem (CBPDA)? Ele é um documento emitido pela Anvisa que confirma que um estabelecimento cumpre com as regulamentações atuais sobre distribuição e armazenagem de produtos. Para conseguir esse certificado, as empresas têm que ser registradas no órgão e seguir todas as regras descritas aqui.
E tem mais uma condição especial no transporte de medicamentos. De acordo com a lei, você precisa ter um farmacêutico responsável pelo processo logístico e cumprir regras específicas de armazenamento, transporte e documentação.
PORTARIA Nº 1.052, datada de 29 de dezembro de 1998: concessão da Autorização de Funcionamento necessária para realizar o transporte de produtos farmacêuticos sob vigilância sanitária.
RESOLUÇÃO Nº 433, emitida em 26 de abril de 2005: função do farmacêutico nas empresas envolvidas no transporte de medicamentos.
RESOLUÇÃO Nº 329, datada de 22 de julho de 1999: procedimento de inspeção a ser seguido ao avaliar empresas de transporte de medicamentos e insumos farmacêuticos.
RDC 430/2020, publicada em 8 de outubro de 2020: implementação das Boas Práticas nos processos de Distribuição, Armazenagem e Transporte de Medicamentos.
Como você viu, o transporte de medicamentos requer cuidados especiais. Olha só alguns deles!
O transporte de medicamentos é um grande desafio por todas as suas especificidades. Para garantir que esses produtos essenciais cheguem com segurança e eficiência ao seu destino, o gerenciamento de risco se torna fundamental.
É importante seguir todas as regulamentações e normas, investir em tecnologia de rastreamento e contar com profissionais capacitados. A prevenção de roubos, acidentes e estar preparado para lidar com os desafios de manter a temperatura é essencial para garantir a qualidade dos medicamentos e a segurança dos profissionais envolvidos.
Nós, da Fretebras, entendemos a importância do gerenciamento de risco no transporte de medicamentos e estamos aqui para deixar as suas viagens muito mais seguras. Quer saber como isso acontece? É só clicar aqui!
Bacharel em jornalismo pela UFJF e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela mesma instituição.
Especialista em SEO, Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo. Experiência em redação para diversas mídias e campanhas com foco no setor logístico e de transporte rodoviário.
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