Emissão de documentos de transporte em menos de um minuto? Sim, isso é possível! É o Sistema de Gerenciamento de Transporte (TMS) que vai te ajudar nessa e em muitas outras tarefas da operação logística.
Esse software diminui o tempo que você gasta com a emissão de documentos fiscais e torna o seu negócio ainda mais eficiente e seguro. Vem com a gente entender qual é a função de cada um dos itens obrigatórios no transporte de cargas (NFe, CTe, MDFe e CIOT) e como a sua relação com eles está prestes a mudar!
O Conhecimento de Transporte Eletrônico, também conhecido como CTe, é um documento fiscal utilizado para registrar a prestação de serviços de transporte de cargas no Brasil. Diferentemente dos documentos impressos, ele é emitido e armazenado de forma digital, inclusive pelo Sistema de Gestão de Transporte (TMS).
A emissão do CTe é obrigatória sempre que houver um transporte de cargas entre municípios ou estados do país. O documento resume a atividade porque contém informações importantes, como: remetente, destinatário, valor da carga, impostos e outros dados para o controle e a fiscalização das autoridades.
Junto ao CTe, você também tem acesso ao Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico (DACTe), que é uma versão resumida e impressa do CTe.
Se você nunca emitiu o CTe, é necessário:
Emitir o CTe de forma rápida e descomplicada é uma mão na roda e tanto quem trabalha com o transporte de cargas. Com o auxílio do TMS, é possível emitir o CTe em apenas um minuto, considerando todas as informações do carregamento. Dá para acreditar? Esse processo agiliza a burocracia e garante a conformidade com as exigências legais.
O sistema preenche tudo de forma automática e ainda importa os arquivos XML da Nota Fiscal, para você não ter que ficar digitando. Além disso, a emissão automática reduz o risco de erros humanos, o uso de papel é diminuído, o controle das emissões pelo Fisco é aprimorado e o cliente se sente mais seguro em relação à entrega dos produtos.
O Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDFe) traz as principais informações contidas na Nota Fiscal eletrônica (NFe) e no Conhecimento de Transporte (CTe). Sua função é vincular os documentos fiscais em cada pedido, ou seja, reunir todos os CTes e NFes existentes para as entregas de mercadorias em um ou mais estados brasileiros.
Implementado em 2014, substituindo o antigo Manifesto de Carga modelo 25 que era emitido em papel, o manifesto simplifica os processos de vistoria de mercadorias, que antes eram bastante burocráticos.
O documento também é emitido e armazenado de forma digital e rápida, com o TMS, sendo obrigatório para o transporte de cargas intermunicipais. Durante as vistorias, os fiscais verificam se o documento está em conformidade com os registros realizados previamente pela empresa na Secretaria da Fazenda.
Dessa forma, a fiscalização consegue identificar se a mercadoria transportada corresponde ao que foi declarado nos documentos.
O CTe identifica o proprietário da carga, o destinatário e o percurso até o destino. O MDFe compila todos os CTes, tornando desnecessário apresentar os documentos de Conhecimento de Transporte Eletrônico durante o transporte.
Do mesmo jeito que o CTe, o TMS emite o MDFe em instantes. O próprio sistema junta todos os dados que você cadastrou e facilita a sua vida. E isso vale muito, afinal, quem gosta de perder tempo com a burocracia?
Vai emitir o MDFe pela primeira vez? Você precisa fazer o Cadastro Nacional de Emissores (CNE) e o credenciamento nos estados onde a carga será movimentada Cada estado tem suas próprias regras e processos para o cadastro. A gente nem precisa repetir que o TMS ajuda muito nessa adequação.
Após emitir o MDFe, é gerado o Documento Auxiliar do Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (DAMDFe), que acompanha a carga durante o transporte, juntamente com outros documentos como o DACTe (que resume o Conhecimento de Transporte eletrônico) e o Documento Auxiliar de Nota Fiscal Eletrônica (DANFe).
É importante reforçar que o MDFe deve ser encerrado após a entrega da carga, informando à Secretaria da Fazenda que a operação foi concluída. Isso permite a emissão de novos manifestos com as placas dos veículos liberadas.
A emissão de Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) é uma obrigação de quem transporta cargas pelas rodovias para garantir a transparência e a legalidade das operações. Ele deve constar no CTe e no MDFe. É possível fazer a emissão de documentos de transporte com o TMS e o CIOT é um deles.
O dado é uma espécie de comprovante da contratação do transporte por parte do embarcador e a remuneração do transportador. Portanto, o CIOT deve ser gerado sempre que houver a contratação de um transportador autônomo de cargas ou de empresas que possuam até três veículos da frota cadastrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Cada contrato de frete deve conter um código CIOT diferente, beleza?
O CIOT pode ser obtido logo após cadastrar o serviço de transporte no sistema da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, se você quiser, isso acontece automaticamente pelo sistema TMS.
Como o sistema TMS, é possível integrar o CIOT com operadoras de cartões, te dando algumas vantagens:
Por fim, vamos falar do apoio do TMS na emissão do principal documento fiscal para qualquer prestação de serviço ou venda de produtos: a Nota Fiscal Eletrônica (NFe). Ela regulariza a operação, trazendo todas as informações fiscais da mercadoria e da sua movimentação.
Com o TMS, é possível integrar os dados do transporte, como informações da carga e do destinatário, ao sistema de emissão de NFe. Funciona assim: o sistema preenche automaticamente os campos necessários, realiza os cálculos de impostos e gera a NFe de forma rápida e precisa.
Ao fazer a emissão de documentos de transporte com o TMS, você terá os dados obrigatórios de transporte em suas mãos, emitidos instantaneamente, sem se desgastar com a parte burocrática. Escolha aprimorar sua operação não perca mais tempo gerando o Conhecimento de Transporte eletrônico (CTe), o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais eletrônico (MDFe) e as Notas Fiscais eletrônicas NFe.
Bacharel em jornalismo pela UFJF e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela mesma instituição.
Especialista em SEO, Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo. Experiência em redação para diversas mídias e campanhas com foco no setor logístico e de transporte rodoviário.
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