A sua transportadora já tem uma gestão financeira eficiente? Se a resposta for “não”, chega de adiar. A gente te convida a ler este conteúdo até o fim para entender como começar a fazer sua gestão financeira e o que você pode ganhar com essa prática.
Já adiantamos que são muitos benefícios. Eles vão desde a sobrevivência no mercado até a conclusão de grandes metas. Incluem ainda a redução de despesas desnecessárias e a segurança contra imprevistos no transporte rodoviário de cargas. Se liga!
Praticar a gestão financeira em sua transportadora é muito mais que cuidar do dinheiro. Na verdade, representa a sobrevivência do seu negócio no mercado. Ela envolve o controle, o acompanhamento e o planejamento de todos os valores que entram e, principalmente, os que saem da sua empresa.
Quando falamos de gestão das transportadoras, é preciso ter um olhar abrangente. Isso significa dar atenção à redução de custos e ao aumento dos resultados que impactam diretamente no lucro. Também dá para traçar e realizar metas mais ousadas com inteligência, como ampliar a frota.
Na verdade, não existe um único modelo de sucesso que funcione para todos. O que a gente acha que pode te ajudar são os fundamentos. Aí, você consegue personalizar e aplicar de acordo com a realidade da sua transportadora.
Para começar, uma gestão financeira precisa cuidar de áreas como:
De forma resumida, a gestão financeira previne erros e evita prejuízos. Isso é possível porque ela:
Existem dois tipos de custos responsáveis por manter a sua transportadora funcionando. Um deles é o fixo, que é recorrente, ou seja, se repete com frequência:
Agora, no caso dos gastos variáveis, eles podem variar bastante de um período para o outro:
Você só consegue gerenciar aquilo que conhece e domina. Então, o primeiro passo para fazer a gestão dos custos logísticos envolve criar um retrato financeiro do seu negócio, anotando tudo o que entra e o que sai. Nós temos uma planilha de fluxo de caixa, aqui, prontinha só para você abastecer com os dados.
Com as informações em mãos, a próxima tarefa será analisar, mês a mês, o seu fluxo de caixa. Em três meses, os números já apontarão um diagnóstico mais completo, que será a base da gestão de custos.
Ao entender quais são as despesas mais altas, como a manutenção da frota, por exemplo, você poderá criar estratégias de redução. Nesse caso, é só acompanhar a durabilidade de cada peça para entender se é um problema com o fornecedor ou com alguma prática do caminhoneiro.
Se você tem uma transportadora há muito tempo, pode estar acostumado com alguns processos no dia a dia do seu negócio, não é mesmo? Porém, é importante acompanhar a evolução de ferramentas que agilizam algumas etapas da rotina da sua transportadora.
Por exemplo, planilhas e sistemas como o TMS ou o ERP te ajudam a controlar sua operação e seu fluxo de caixa. A vantagem desses recursos é que eles centralizam em um único lugar tudo o que você precisa saber.
Isso significa facilidade para obter respostas, mais tempo para tomar decisões e focar no que realmente importa!
Assumir o protagonismo da gestão financeira da sua transportadora pode parecer desafiador, mas é uma tarefa fundamental. Envolve olhar para os lucros, perceber o que é mais rentável e merece ser explorado.
No caso da preparação contra imprevistos, se possível, crie um fundo reserva de, no mínimo, 6 vezes o valor das suas despesas mensais. Para isso, guarde 20% do seu lucro líquido todos os meses. Assim, a transportadora pode operar com mais segurança.
Já quando o assunto envolve estabelecer metas para o seu negócio, pense bem sobre qual é o seu grande objetivo. Seria trocar a frota, reformar o escritório, aumentar o quadro de profissionais, comprar caminhões com outras especificações? Seja qual for a meta, ela demandará planejamento porque não dá para ficar esperando o caixa acumular sozinho, sem direcionamento.
Descubra o que você deseja, em quanto tempo quer alcançar e qual é o valor necessário. Para saber quanto economizar por mês, divida o valor total da meta pelo número de meses estipulados.
Como sugestão extra, recomendamos analisar o mercado, de tempos em tempos, para descobrir se os preços estão adequados, bem como avaliar o termômetro de demanda. Enquanto épocas sazonais exigem mais disponibilidade e trabalho, os períodos de baixa procura demandam táticas de atração de novos clientes.
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Bacharel em jornalismo pela UFJF e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela mesma instituição.
Especialista em SEO, Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo. Experiência em redação para diversas mídias e campanhas com foco no setor logístico e de transporte rodoviário.
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