PMEs registram bom crescimento no segmento de transporte de cargas
De janeiro a setembro de 2021, o protagonismo das micro e pequenas transportadoras significou um aumento de 30% no volume de empresas, em comparação com o mesmo período de 2020.
Em relação ao volume total de fretes, as microempresas (não MEI) e outras empresas de pequeno porte (não optantes pelo simples nacional), cresceram respectivamente 43% e 18%, no período.
Essa tendência mostra um traço importante desse setor, pois as micro e pequenas transportadoras conseguiram se adaptar melhor frente a esse novo momento do mercado, muito em função do seu tamanho e do baixo investimento em ativos fixos, como frota própria, por exemplo.
Relatório Fretebras: mapeando o transporte rodoviário de cargas
Para a construção da análise, foram considerados 2,5 milhões de fretes, todos publicados na plataforma de fretes Fretebras entre os meses de julho e setembro de 2021. Com essa base de dados, foi possível compilar e reunir as principais informações e marcos importantes do segmento de transporte de carga.
Na 5ª edição do Relatório Fretebras, o objetivo foi construir uma nova visão sobre o mercado de cargas rodoviárias no Brasil, com foco em analisar o 3° trimestre de 2021. O conteúdo esclarece o que aconteceu no período, além de indicar os próximos passos para um setor em recuperação.
No relatório podemos exemplificar como a digitalização do setor logístico tem favorecido principalmente as pequenas e médias empresas.
O setor de transporte rodoviário de cargas, no que diz respeito às PMEs, está aproveitando a digitalização para crescer, pois esse recurso permite que as transportadoras procurem outras oportunidades no mercado, sem a necessidade de aumentar os custos fixos do negócio.
Digitalização e terceirização de fretes via aplicativo
A transformação digital impacta diversos modelos de negócio e é claro que no setor de transporte rodoviário de cargas não é diferente. Com as novas possibilidades advindas da digitalização de fretes, as empresas conseguem aumentar o volume de entregas, trabalhando com plataformas digitais, como a Fretebras.
Retomada da economia, avanço da vacinação e aumento da inflação
Ainda que num cenário nebuloso e incerto, conforme a vacinação começou a dar sinais de melhora no volume de casos de COVID-19, o mercado de transportes de cargas voltou a tracionar e impactar o PIB brasileiro, mesmo com a inflação tendo chegado aos 2 dígitos.
Fatores como a alta do dólar, por exemplo, ajudam não só a entender o cenário econômico nesse 3° trimestre de 2021, como também – graças ao relatório da Fretebras – é possível tirar conclusões valiosas sobre este atual momento do setor.
O dossiê avalia, a cada trimestre, 3 dos maiores segmentos do Brasil:
- Agronegócio
- Setor de construção
- Indústria
Juntos, esses setores representam mais de 50% do PIB nacional.
Veja alguns dos assuntos abordados no relatório:
- Volume de fretes
- IPF – índice Fretebras de preço do frete
- Agro – Colhendo a recuperação econômica do Brasil
- A recuperação da indústria
- O cenário desafiador da construção
- A digitalização das micro e pequenas transportadoras
Fretebras e o investimento em segurança no setor de transporte rodoviário
Um ponto que tem sido o calcanhar de aquiles no setor de transportes é a segurança. Segundo a NTC&Logística, o volume de roubos e desvios é tamanho que os prejuízos totais alcançaram a faixa de R$ 1 bilhão em todo país.
A Fretebras continua focada em não só simplificar o fluxo da cadeia de transporte rodoviário, como também em torná-lo mais seguro.
Além disso, a companhia está focada em atrelar a segurança com a crescente digitalização do transporte rodoviário, com soluções que ajudam caminhoneiros, embarcadores e transportadoras a pegar a estrada com mais segurança.
A Fretebras informou que está investindo em projetos que ajudam a tornar o fluxo de processos da cadeia logística mais seguro. Apenas em 2021, a logtech destinou R$ 30 milhões ao programa Frete Seguro, uma iniciativa com uma série de melhores práticas que visam levar mais segurança aos fretes rodoviários no país.
Num país tradicionalmente rodoviário, contar com essas informações é essencial para que novas metas e ajustes de rota sejam traçados e projetados, visando sempre um aumento de receita, mas sem deixar de considerar a rentabilidade do negócio e a qualidade no serviço prestado.
A pesquisa foi destaque no Estradão, blog de transporte e logística do jornal O Estado de SP, e para conferir o relatório na íntegra, basta clicar aqui.
Em matéria publicada pelo Estradão, os dados do relatório da Fretebras foram fundamentais para mostrar como as pequenas e médias transportadoras ampliaram o faturamento, mesmo em meio à crise do Coronavírus.
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