Apesar dos baques causados pela pandemia em diversos segmentos do mercado como um todo, as notícias que correram sobre o setor de transporte rodoviário de cargas se mantiveram boas, isso não dá pra negar. Mas, este é um lugar delicado de se estar no cenário que vivemos hoje.
O momento é de recessão econômica sensível e as transportadoras, que já se preocupavam e muito com seus gastos para se manterem bem, precisam redobrar o cuidado.
Além dos 12,75% de taxa Selic que estamos encarando hoje, também estamos convivendo com a alta do diesel, que registrou um aumento de 12,5% somente entre fevereiro e março deste ano, segundo a 7ª Edição do Relatório Fretebras.
Tudo isso, somado a gastos comuns como a prestação de serviço do transporte de cargas, manutenções, taxas e tudo que faz com que uma transportadora permaneça ativa. Quando tudo é inserido em um cenário como este, é preciso ficar de olho no fluxo de caixa pra não ser pego de surpresa e ficar contra a parede em situações adversas.
Mas, como lidar com isso então? Um dos grandes caminhos de ajuda para este tipo de situação é contar com parceiros que viabilizam a antecipação de recebíveis. Este ato, nada mais é, do que receber o valor, total ou em partes, por aquela carga que viria só lá na frente da empresa que te forneceu a carga.
Pra ajudar, vamos dar uma olhada em como funciona todo o ecossistema de pagamentos entre embarcadora, transportadora e caminhoneiros?
Um dos grandes desafios de uma transportadora é conseguir pagar seus prestadores de serviço e fornecedores no prazo desejado, já que ela recebe seu pagamento das embarcadoras somente após o transporte, gerando um atraso em seu fluxo de caixa.
Ou seja, ela faz todas as contratações necessárias, realiza aquisições, manutenções, tudo que sua empresa precisa para a operação se manter viva, mas o dinheiro vem somente depois. Por isso, é de suma importância ter uma estratégia financeira muito bem amarrada.
No caso da contratação de caminhoneiros, por exemplo, muita água rola antes da conclusão do serviço. Antes do transporte, parte do valor acordado deve ser pago ao motorista de forma adiantada, para que ele possa custear sua rota até o destino de descarga.
Mas, de onde vai sair este dinheiro então? De um fluxo de caixa com capital de giro saudável e previamente planejado.
Em qualquer tipo de negócio, nós temos os gastos fixos e os variáveis.
Com as transportadoras não é diferente. Sabemos que eles são muito comuns e já de conhecimento do nosso público, mas, quando falamos de planejamento financeiro, é sempre bom relembrá-los. O que também ajuda a mensurar a dimensão do quão importante é este tipo de planejamento.
Este é um movimento que está tomando corpo no mercado como um todo e consiste na possibilidade de um parceiro financeiro liberar, de forma antecipada, parte do valor do frete que você receberia só lá na frente, te ajudando a encorpar seu caixa e a manter o fluxo em dia.
Esta é uma iniciativa que aparece como uma alternativa a empréstimos comuns, na busca de oferecer melhores taxas e menos burocracia, com uma avaliação de crédito mais focada nas necessidades específicas de quem trabalha no setor.
Aqui na Fretebras, nós temos o Programa de Parcerias que disponibiliza antecipação de recebíveis e capital de giro pra você com as melhores taxas do mercado. Na antecipação, você pode solicitar até 80% do valor de um frete e no capital de giro, o valor que você pedir, após análise e liberação do nosso time, deixando seu caixa mais preparado pro que der e vier.
Assim, você pode pensar em projetos, lidar com pagamentos, expandir sua operação, colocar ideias em prática, cumprir prazos e muito mais com a opção que se encaixe melhor com os seus objetivos.
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Bacharel em jornalismo pela UFJF e mestre em Gestão e Avaliação da Educação Pública pela mesma instituição.
Especialista em SEO, Inbound Marketing e Marketing de Conteúdo. Experiência em redação para diversas mídias e campanhas com foco no setor logístico e de transporte rodoviário.
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